Princípio da Ritmo Parte III

Nos artigos anteriores aprendemos, que o Princípio do Ritmo está presente em várias situações do nosso dia-a-dia, influenciando o planeta e até mesmo a música que escolhemos para ouvir.

Hoje iremos estudar a importância do Princípio do Ritmo nos relacionamentos pessoais. Existe um pêndulo pessoal, que de acordo com a sua localização, atraímos pessoas mais positivas, ou por outro lado, pessoas mais negativas.

Segundo a Psicologia, existe o efeito “sobe e desce”, que afeta principalmente as nossas relações pessoais mais próximas, como as relações amorosas, familiares e os relacionamentos com amigos, chegando mesmo a alterar o equilíbrio emocional.

Quando as pessoas se encontram ligadas emocionalmente, no caso de um par, todas as emoções que são reprimidas por uma das pessoas, são expressas pela outra pessoa. O que explica a razão pela qual sentimos emoções alheias a nós próprios. As pessoas ao estarem ligadas entre si, uma das pessoas recebe a parte “tóxica” da outra. Quanto maior está o grau de intimidade maior é a troca de energia.

Para contornar este efeito, em primeiro lugar é necessário estar consciente do mesmo e tentar neutraliza-lo. A forma de neutralizar, é através da comunicação verbal e da expressão aberta das emoções. Quando expressamos o que sentimos liberta-se a energia e o “efeito sobe e desce” desaparece.

Se neste momento vives um aborrecimento com alguém, é saudável que o assunto seja discutido entre os intervenientes, em vez de ser reprimido.

O uso de afirmações e de Decretos são dois instrumentos metafísicos para corrigir o movimento pendular. As afirmações, são frases positivas, sempre ditas no presente. São repetidas várias vezes ao longo do dia, com a intenção de semear uma nova crença na nossa consciência. São utilizadas principalmente quando se pretende criar algo na nossa vida, que ainda não foi criado e também para acedermos ás resistências da nossa mente. Com os Decretos, fazemos o uso da nossa vontade e do nosso poder pessoal. São pronunciados de uma só vez, de forma imperativa e como se já fosse realidade.