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terça-feira, julho 12, 2011

Princípio da Causa e Efeito Parte II

Como estudamos anteriormente, a lei da Causa e Efeito atua permanentemente e manifesta sempre o que foi gerado por nós anteriormente. Podemos assim deduzir, que se fizermos o bem, obteremos de igual forma o bem e o mesmo acontece para com oposto.

Existem casos, em que as pessoas mesmo praticando as boas ações tem problemas e dificuldades nas suas vidas. Tudo isto acontece por Karma, pois nesta vida pode ser uma boa pessoa e pode também trazer com ela dividas do seu passado.

O Karma mantém as pessoas ligadas entre si pelas diversas vidas. Reencarnamos em grupos onde fazemos intercâmbio de funções, ou seja, numa vida anterior podemos ter sido pai ou mãe e nesta vida ter o papel de filho. Algumas destas experiências ficam registadas no nosso corpo emocional, fazendo com que inconscientemente tenhamos comportamentos que vão de encontro ao ao papel da vida anterior. Por isso, existem filhos com um comportamento autoritário perante o pai ou a mãe.

Para além do intercâmbio de funções, também mudamos de sexo de vida para vida. Se nesta vida és mulher, na próxima vida poderás ser homem, tudo depende de experiência que desejas viver antes de reencarnar.

Assim, se numa vida anterior prejudicamos alguém é muito provável que numa próxima vida sejamos prejudicados por essa mesma pessoa, pois desta forma aprendemos a lição e reconhecemos os erros do passado.

Podemos então concluir, que é necessário fazermos boas ações, tendo como base a sinceridade e a verdade, não esquecendo que não existem culpados, pois cada um de nós dá sempre o seu melhor, agindo de acordo com o seu grau de Consciência e de Cultura. Quando nos enganamos ou erramos, isto acontece porque não sabemos fazer melhor e agimos sempre de acordo com o que achamos ser o melhor naquele momento.


Recordo também, que a perceção humana é limitada e por esse motivo não percebemos tudo o que se está a passar, pois existem como que fios Kármicos em que o seu conteúdo são histórias secretas que os nossos sentidos não conseguem captar. Com os nossos sentidos podemos perceber uma situação como sendo injusta, mas não sabemos se essa injustiça é oportunidade do outro resolver o seu próprio erro.

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